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segunda-feira, 22 de março de 2010

O JORNALISMO ESPECIALIZADO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO


O jornalismo especializado vem abrindo o seu espaço há algum tempo. Não apenas os avanços tecnológicos ou mudanças nas produções informativas são vistos como influenciadores, muito mais as modificações na relação público-mídia e nas próprias transformações dos consumidores de notícias. Estes passaram de simples massa – grupamento amorfo e alienado - a públicos diferenciados, desejosos de relacionamento com a produção informativa.
Com a substituição sutil da massificação pela personificação, a tendência natural é que o perfil do jornalista acompanhe as mudanças. Não mais se admite o “especialista em generalidades”, o anseio do público é por informação que seja capaz de satisfazer as suas curiosidades e necessidades culturais.
A globalização, ao contrário de que se apregoa, não é sinônima de generalização ou uniformização cultural, é mais acertado dizer que ela se realiza através da diferenciação. Quanto mais diferentes forem as culturas e os gostos, mais haverá de ser apurada a especialização do jornalista.
Há ainda, o braço econômico dessa nova forma de conduzir o jornalismo, pois segundo Ortiz (1996:148-9): “Não é a produção em massa que conta, mas produtos especializados para mercados exigentes e segmentados”. Esses mercados vão desde especializados para veterinários e donos de animais como Au! Cães, passando pelos direcionados aos amantes da arquitetura como Arquitetura e Construção, interessados em ciência e curiosidades como Super Interessante, os antenados na política como Carta Capital e mais de meia centena de periódicos direcionados, além das TV’s por assinatura, nas quais o cliente pode escolher qual informação quer reter.
Hoje, o que o público quer saber se sobrepõe ao que ele precisa saber, portanto o jornalista transitou de articulista da informação para mediador entre as necessidades do consumidor de notícias e as indústrias da informação.
Estudos na área da personificação informativa foram desenvolvidos e trouxeram à luz a questão da preferência, senão até exigência das empresas contratadoras, por jornalistas especializados em detrimento daqueles com habilidades limitadas ao genérico.
É indiferente ao consumidor de informação específica e de seus particulares interesses, que a teoria agenda setting seja aplicada, haja vista que ele mesmo escolhe o que lhe parece de maior, menor ou nenhuma importância.

domingo, 14 de março de 2010

Fé x Religiosidade


"A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver". (Hebreus 11:1)


Ouve-se muito a frase: religião não se discute! Mas também, confunde-se muito religiosidade e fé, religiosidade e intimidade com DEUS. Ser religioso ou ter religião, seguí-la de forma beatificada, no sentido pejorativo da palavra - falsa devoção - não quer dizer que se desfrute do melhor do Senhor para a vida.

Existem milhares de crenças espalhadas pelo mundo, mas tomando como base o conceito de religião - do latim re-ligare, a religação do homem com Deus através do sacrifício de Jesus na cruz, e sendo um conjunto de crenças que compartilha códigos morais e fazem uso de forças sobrenaturais, divinas, sagradas, observa-se 9 religiões constituídas. Para o aurélio, dicionário, religião é fé, mas também é tendência para crer em algo supremo. Dentre as nove denominações religiosas reconhecidas, o cristianismo é a que arrebanha maior número de adeptos, cerca de 2 milhões de pessoas acreditam que Jesus veio como homem, viveu, morreu, ressuscitou e voltará para levar aqueles que creram e seguiram Sua verdade.


"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou O caminho, e A verdade, e A vida". (João 14:6)

"Porque o Filho do Homem veio para buscar e salvar o perdido".(Lucas 19:10)


As coisas de Deus não são complexas para quem as quer receber. Apenas há algumas que não nos pertencem.


"Há coisas que não sabemos, e elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que Ele revelou, isto é, a Sua lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre". (Deuteronômio 29:29a)


Complexo é entender que muitos preferem acreditar no sexto sentido -http://www.ted.com/talks/pattie_maes_demos_the_sixth_sense.html - a acreditar em Jesus. Ora, contestar Jesus é contestar os estudos científicos, é contestar a antropologia. Esclarecimentos para os que preferem crer na ciência, nas provas cabais e palpáveis. Abaixo, segue breve explicação do link sugerido.


Pattie Maes é pesquisadora do MediaLab do MIT-Massachussets Institute of Technology (um dos maiores, se não o maior, dos Institutos de pesquisa científica do mundo) e apresenta o sexto sentido, um dispositivo tecnológico que pode vir a mudar nossa vida no futuro. As imagens que são mostradas podem parecer estranhas no começo, mas insista e começará a entender a nova invenção que está sendo apresentada. Então, ao ver as suas aplicações diárias, comece a deixar o espanto tomar conta de você. Se tiver dificuldade com o inglês click logo abaixo da tela do vídeo na setinha de subtitles available em 17 linguas. O português é a 13ª língua. Você terá a tradução instantânea.


Contudo, esse e outros estudos que refutam a existência de Deus não atingem os que vivenciam diariamente experiências sobrenaturais com o Pai. Esses, que são filhos de Deus e não apenas criaturas, sabem que o Senhor os abençoa até enquanto dormem, sabem que Ele os conhece pelo nome, sabem também que o amor do Pai é tão grandioso que concedeu a todos o livre arbítrio, ou seja, apesar de ter nos criado e feito tudo o que há, não manipula os homens como deseja, ao contrário, concede a toda criatura a oportunidade de escolher caminhar com Ele ou não.


"...é Deus quem dá o sustento aos que Ele ama, mesmo quando estão dormindo."(Salmos 127:2b)

"Conheço-te pelo teu nome."(Êxodo 33:12b)

"...vou deixar que vocês escolham se querem bênção ou maldição".(Deuteronômio 11:26b)


A história de Jesus sobre a terra já foi questionada, estudada e comprovada, por isso não é uma estória. Ele se sujeitou ao ventre da sua criatura, Maria, saiu de sua glória ao lado do Pai, para que hoje tenhamos vida e a tenhamos em abundância, nasceu como nós e sofreu o que era para nós, com a diferença de ter feito tudo sem cometer pecado algum.


"...Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância."

(João 10:10b)

"E estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra". (Lucas 22:44)


E ainda orTamanho da fonteou, várias vezes, pelos que com Ele estavam e pelos que viessem a estar, ou seja, por você e por mim.


"...erguendo os olhos aos céus, os abençoou." (Mateus 14:19)

"Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva."(João 7:38)

"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim".(João 17:20a)


Opte por Jesus e terá o melhor desta terra!


"Que o Senhor os abençõe e os guarde;

que o Senhor os trate com bondade e misericórdia;

que o Senhor olhe para vocês com amor e lhes dê a paz."

(Números 6: 24;25 e 26)























quinta-feira, 4 de março de 2010


GENTE QUE CUIDA DE GENTE
Instituição Evangélica em Ceilândia-DF, reintegra à sociedade 70% de suas internas.
Pastora Maria Lúcia Barbosa Pereira, 58 anos e ex dependente química é a mulher que cuida atualmente de 30 internas. A Casa de Recuperação Mulheres de Deus, criada em 1996 é uma instituição não governamental e sem fins lucrativos que acolhe mulheres com dependência química. 1600 mulheres já passaram por lá, esse número inclui as que enveredam pelos caminhos da prostituição e do homossexualismo. "Uma coisa puxa a outra", diz Rejane, 35 anos, enfermeira e voluntária da CRMD.
Sem contar com nenhum tipo de tratamento médico, pois não há substituição de uma droga por outra, a Pra. Lúcia, como gosta de ser chamada, tem como meta de vida o programa de recuperação que coordena com cada mulher e família de mulheres dependentes que procura a instituição. Na CRMD se acolhe mulheres a partir dos 18 anos e não há limite de idade. Há internas na faixa dos 70 anos. A Casa vive de doações particulares, de igrejas e de órgãos do governo. A pastora faz questão de, pessoalmente, levar os pedidos através de ofício aos órgãos competentes. Além das doações, a Casa conta com um bazar que vende o que recebe, mas não é utilizado pelas internas. O tratamento dura 9 meses, "é uma gestação, elas, aquelas que se comprometem com a recuperação, nascem de novo, se tornam nova criatura", conclui Rejane.
O PROGRAMA
Nos 3 primeiros meses elas passam pela desintoxicação, feita basicamente com alimentação balanceada, orações e muitas sessões de desabafo e recuperação da auto-estima. Elas são ouvidas, se sentem importantes e amadas. Quando apresentam melhora do quadro de abstinência, são levadas à chácara, 2ª sede da CRMD, que fica em Águas Lindas-GO. Lá elas tem uma rotina pré-prograda em que comem o que plantam, cuidam da casa, de seus pertences, se divertem, oram por libertação, recebem visitas 1 vez por semana, além de terem acesso a cursos profissionalizantes. "Na evangelização, o usuário encontra forças para vencer e mudar de vida, participando do tratamento de recuperação e reinserção social", complementa a pastora.
DEPOIMENTO
Maria Aparecida Brilhante, 40 anos, mãe de Carolina e Carla.
Ela conta entre lágrimas, que afirma serem de alegria, sua história de vida. Há aproximados 10 anos, era casada e vivia bem com o marido, tinha uma vida familiar e financeira estabilizada até descobrir as traições e que o marido a enganava, fazendo festas e oferecendo bebida a ela para ficar livre e ir ao encontro das amantes. Ele não contava, porém, que ela fosse frágil e se tornasse dependente de bebida alcoólica. Não suportando a situação, ele a agredia verbal e fisicamente e ela retribuia, chegando a perder os dentes em uma briga. "Por fim, eu bebia até álcool misturado com pó de suco", revela Cida. Chegou ao fundo do poço perdendo a guarda das filhas, mas nunca o amor do Pai que esteve sempre ao seu lado. Cida, como é carinhosamente chamada dentro da Casa, tomou consciência de que não havia mais saída senão um tratamento, pois tinha abandonado tudo e chegava a ficar 20 dias sem comer ou dormir, apenas vivendo do vício. Com o total descrédito por parte da família, Cida resolveu procurar um tratamento e passando em frente ao bazar da CRMD, que hoje coordena, se atirou nos braços da pra. Lúcia e pediu socorro. "Terminei o programa, a pastora chamou minha família e disse que 3 coisas tinham me trazido até aqui, a fé, a submissão e a obediência. Eu sou um milagre de Deus", afirma Cida muito emocionada.
Hoje, ela tem de volta o seu lar, reconstruído com a ajuda da Casa, suas filhas e sua vida feliz, com nunca havia sido.
A Casa de Recuperação Mulheres de Deus recebe doações através do banco BRB, agência 026, conta poupança 020661-0, ou pessoalmente na sua sede localizada na EQNM 5/7, A/E, Ceilândia-Sul. Telefones para contato: 9238.3881/3372.2271.
Acesse o link: http://crmd.zip.net/
Assista ao vídeo feito por uma "nova mulher" que passou pela casa de recuperação!