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domingo, 20 de março de 2011

WEB LIFE - A influência da internet na vida dos adolescentes


O uso da tecnologia é fato cada vez mais presente na vida das pessoas. Contudo, os impactos nem sempre positivos que ela causa retratam diferentes resultados no cotidiano de adultos, que supostamente já têm personalidade firme e adolescentes, que estão expostos e receptivos aos bombardeios digitais.
A REDE
Na web o adolescente encontra tudo que precisa e mais ainda, encontra o que quer e o que muitas vezes não deve ser achado. Não há mal algum em usar a tecnologia em favor do desenvolvimento, da cultura, da interatividade, o mal reside na exposição a conteúdos nocivos ao desenvolvimento e à formação de caráter saudável. A rede mundial de computadores conta com inúmeros atrativos: sites de relacionamento, conteúdo de teor sexual, jogos cada que cada vez mais realísticos e violentos. Em meio a tantas descobertas, o adolescente sente cada vez menos prazer nas atividades onde há interação física e nas quais conta com desenvolvimento corporal, além do mental.
PREJUÍZOS
Pesquisas realizadas em universidades renomadas em todo o mundo revelam que os adolescentes deixam de desenvolver bons hábitos de leitura e interação social para dedicar o seu tempo de, em média cinco horas ao dia, à internet. Dr. Carlos Boechat Filho, renomado psicólogo, aponta o afrouxamento dos valores que devem ser transmitidos para que consequências desastrosas sejam evitadas, e esses valores carecem da presença física, não virtual.
O resgate dos valores e a reapresentação do estilo saudável de vida aos adolescentes são passos primordiais para a formação de cidadãos conscientes e seletivos.

quinta-feira, 17 de março de 2011


Um mundo de expectativas
Alunos do ensino médio sonham com o futuro profissional

Jovens do ensino médio enfrentam, desde o primeiro ano, a pressão pela escolha do futuro profissional. Influências do meio familiar às vezes são bem vindas. Mas as cabeças borbulhantes à espera de um mundo competitivo e cheio de novidades têm espaço para mais. É dentro deste universo que eles começam a traçar o caminho.
Com 16 anos, Priscila Nogueira já cursa o terceiro ano do ensino médio. Desde o primeiro, a garota já faz orientação educacional no colégio JK, em Taguatinga, mas nem por isso, deixou as dúvidas de lado. “O ruim é que não depende só da gente, tenho que me preocupar com a renda mensal da minha família”, explica ela. Entre as opções da jovem estão direito e biomedicina, duas áreas distintas que Priscila reconhece: “São totalmente diferentes, mas cada uma tem seu charme”.
A coordenadora do ensino médio do Colégio JK, Cléa Reis explica que além de aulas extras que ajudam no ingresso dos alunos na Universidade de Brasília (UnB), há a orientação na busca da profissão ideal. Após o agendamento de uma conversa com o profissional, os alunos conhecem mais sobre o curso desejado, descobrem em que áreas podem atuar, além de saber as partes difíceis do curso. “Não é um teste vocacional, é uma orientação mesmo. A maioria dos alunos que entra aqui querendo determinado curso, ao término do ensino médio, ingressam na graduação que haviam escolhido, não há grande variação de ideias”, afirma a coordenadora.
Enganam-se os que pensam que esta geração não se preocupa com as dificuldades do mundo profissional. Uma possível crise financeira mundial e no mercado brasileiro, altas taxas de desemprego e a consequente mudança e adiamento nos planos de investir em uma carreira, são dúvidas frequentes para os futuros universitários, mas, atentos, batem os pés para a realização de um desejo. Alissom Sampaio, 16 anos, está no segundo ano do ensino médio. Por influência do tio, ele está certo do que pretende fazer: odontologia. “Eu sei que não vai ser fácil, o mercado está saturado, mas não quero ser qualquer profissional”, afirma o garoto.
Independente de quaisquer influências, o certo é que o mercado de trabalho aguarda profissionais competentes e certos das decisões que tomaram durante a vida escolar. “Antes de tudo, o vestibulando precisa se identificar com curso, aproveitar o tempo do último ano do ensino médio para pesquisar, conhecer, procurar saber sobre o mercado”, afirma o psicólogo Renato Miranda.
No entanto, se a dúvida persistir, Miranda aconselha que o aluno só ingresse às aulas quando estiver seguro. “Além disso, não é erro nenhum desistir de algo se aquilo não te agrada”, completa Miranda.
Serviço:
http://www.mundovestibular.com.br/simulado/testes/teste_vocacional/teste_vocacional.html
http://www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp

Artigo

Está melhorando...está melhorando. Com a devida licença para o uso do “gerundismo”, neste caso penso que Pasquale, autor do livro Inculta e Bela, me perdoará. Vou usá-lo para definir o estado atual da unidade Brasília da rede Anhanguera de educação.
A expectativa por uma instituição à altura das consideradas melhores do DF, continua, mas grandes mudanças precisam ser reconhecidas, especialmente no que se refere ao corpo docente e à estrutura física.
Digo isso com conhecimento de causa, pois passei pela transição do antigo para o novo e hoje, no 6º semestre de jornalismo, aspirando e esperando ansiosamente pelo término do curso, percebi que estamos melhores.
A Anhanguera Brasília ainda está aquém no que se refere à quantidade de cursos. Das 68 graduações que a instituição oferece, apenas vinte fazem parte da grade das quatro unidades do DF e entorno, que são Anhanguera Brasília – antiga faculdade JK, FACNET, localizada no Taguatinga Shopping, Santa Terezinha em Taguatinga Norte e Valparaíso de Goiás.
Apesar de a quantidade de cursos ser menor que a metade do total geral, os cursos de extensão, os cursos à distância, o portal de empregos, que oferece mais de 50 mil oportunidades para os estudantes da Anhanguera e todos os programas da instituição estão ao nosso alcance. As iniciativas e os programas têm nos feito sair do estado de quase desconhecimento para o reconhecimento em menos de dois anos.
O Programa do Livro Texto, PLT, é o maior programa de livros do ensino superior do Brasil, que oferece aos alunos da Anhanguera Educacional acesso aos melhores títulos nacionais e internacionais a um preço bem abaixo do que é praticado pelas livrarias. Contudo, ainda é uma icógnita a questão do atraso. Muitas vezes, compra-se o livro no início do semestre e só o tem nas mãos dois ou três meses depois. Mas não deixamos de crer que está a melhorar.
Além desse, outros programas privilegiam os acadêmicos, os professores, e as comunidades onde estão instaladas unidades da Anhanguera. O Programa de Avaliação Institucional, PAI, que permite que seja medido o desempenho de diversos setores dentro da faculdade visando melhorias; O Programa de Extensão Comunitária, PEC, que proporciona interação entre professores, alunos e comunidade; O Serviço de Atendimento ao Estudante, SAE; O Programa Permanente de Capacitação Docente, PPCD, que é traduzido pelo investimento da Anhanguera no profissional de ensino superior.
A Anhanguera ainda disponibiliza as Revistas Científicas e outros programas não menos importantes que contribuem para o crescimento e bem estar da clientela acadêmica. A novidade para um futuro bem próximo, que só a Anhanguera tem, está no Google Apps for Business, Trata-se de um programa de ferramentas de colaboração e organização mais avançadas do mundo que prometem facilitar o aprendizado dentro e fora da faculdade.
Portanto, espero ver daqui a alguns anos, além dos profissionais que saírão para o mercado de trabalho em breve, formados pelo contexto da atual Anhanguera, outros tantos em diversas outras áreas. Historiadores, gestores, gastrônomos, fisioterapeutas, designers, marketeiros, etc, formados pela nova instituição que caminha, espera-se que a passos largos, para o sucesso no meio acadêmico de Brasília.