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terça-feira, 11 de outubro de 2011




Liberdade exige responsabilidade - Um anti-valor disseminado pela mídia na sociedade a partir da Liberdade de Expressão


A defesa do aborto é um exemplo de anti-valor. Pois fere um dos mais importantes valores, quiçá o mais, que segundo a Carta Magna do nosso país em seu Artigo 5º define como direito e garantia fundamental, a inviolabilidade do direito à vida. Uma emissora de TV que deveria ter como missão o compromisso com os valores sociais divulga vídeo em defesa do aborto - http://www.youtube.com/watch?v=lT5NSIJLJc4. E ironicamente, no portal dessa mesma emissora, num espaço destinado a artigos, defende que os valores morais são essenciais a qualquer sociedade - http://meuartigo.brasilescola.com/filosofia/os-valores-morais-sua-importancia-na-sociedade.htm. Segundo Chaui, 2000, p.425, é interessante a inversão entre realidade e ficção produzida pela mídia. Ela nos apresenta um mundo irreal sem causas nem consequências. Apesar do acima exposto, a Liberdade de Expressão constitui um valor fundamental, pois tem o poder de suscitar discussões a respeito do que é aceitável e moral e o que, apesar da evolução humana, permanece intolerável. Apesar da Indústria Cultural, em muitos casos, colaborar com a apatia e o imediatismo na solução das questões sociais e culturais, ela contribui para a fundamentação, cristalização ou mesmo mudança de ideias, a partir de propostas lançadas por meio da democratização cultural, dos programas de TV e rádio, da internet ou das revistas e jornais.



Discussão moral acerca do filme UM ATO DE CORAGEM


Originalmente John Q e traduzido para o português como Um ato de coragem, o filme do ano 2002 trata de atitudes, comportamentos, escolhas, que deveriam, como ao longo das décadas, serem tomadas à luz dos princípios morais que se adquire em primeiro no seio da família e logo depois pelo convívio em sociedade. A questão é que valores são diferentes para diferentes pessoas e em diferentes circunstâncias.
A discussão sobre a moral pode perfeitamente permear todos os segmentos da sociedade em Um ato de coragem. Desde o hospital representado por seus diretores, que tem como pilar da moral os milhões de dólares ganhos todos os anos à custa da saúde daqueles que podem pagar por ela; a imprensa, que burla o sistema policial para conseguir um bom “furo” de reportagem e viola a moral profissional; o policial negociador representado por Ray Liotta, que vislumbra tão somente que a sua imagem de bom policial não seja maculada pela circunstância.
Porém, a maior discussão ética da obra cinematográfica gira em torno da atitude desesperada, contudo em nenhum momento inconsequente do pai de uma tradicional e religiosa família americana à beira da falência, que tenta por todos os meios legais salvar a vida do filho através de um transplante de coração pelo qual ele não podia pagar. Buscando o apoio do estado, se desfazendo dos objetos pessoais, apelando até mesmo para programas sensacionalistas da TV a moral ainda era superior ao desespero.
Contudo diante da frase “faça qualquer coisa” proferida pela esposa, todos os valores adquiridos ou inatos na vida daquele pai, passam a ser diminutos. Então, a moral toma outro significado, naquele momento vale qualquer atitude, até mesmo manter pessoas inocentes e alheias à situação reféns da sua necessidade. Muito mais que isso, vale doar a própria vida em prol do maior valor.
Apenas vive-se a moralidade impositiva até o momento em que valores maiores, como o amor, passam a ser ameaçados. Olhando pelo prisma individual, a atitude do personagem de Denzel Washington não é admissível, pois coloca em questão os valores de outros, além disso, considerando o princípio deontológico, no qual uma ação moral é aquela que pode ser universalizada, ou repetida em qualquer lugar ou situação, também não é moral, não se pode admitir que pessoas gerem sofrimento a outras militando em causa própria.
Entretanto, se focarmos o princípio do consequencialismo, que sustenta que uma ação moral é aquela que produz boas consequências, a reação de John Q foi perfeitamente aceitável, pois produziu a consequência desejada, que era salvar a vida de seu filho, bastando para tanto, não ferir ninguém ou em último resultado tão somente ele mesmo. Soma-se a isso, o fato de a ação de John Q ter causado comoção nacional ao ponto de gerar uma discussão sobre os valores adotados por aquela nação.
Uma sociedade onde cada um vive por si e para si, sem atentar para a importância da alteridade, fatalmente sucumbe ao fracasso. Uma sociedade que usa as situações para crescer e desenvolver valores antes negligenciados delineia o sucesso.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011


LEI SECA BRASILEIRA

A CAMINHO DO 1º MUNDO


Desde que foi normatizada, a popularmente chamada “lei seca” trouxe, além de polêmica, muitos saldos positivos. A exemplo de países do 1º mundo como os Estados Unidos e a Inglaterra, a lei brasileira contra aqueles que fazem uso de alguma substância tóxico-entorpecente e assumem o volante tornou-se mais severa e consistente.

O Brasil estava caminhando para o caos no trânsito enfrentado, por exemplo, pela Rússia. Esse país possui um dos piores índices de insegurança no trânsito, alcançando a marca de 33 mil pessoas mortas nesse tipo de acidente no ano de 2007.

A lei na verdade consta de uma proibição oficial do período em que a fabricação, transporte, importação, exportação e venda se torna ilegal ou simplesmente não permitido, além de prever punição severa aos que dirigem embriagados. O texto antigo previa a concentração limite de 6 decigramas por litro de sangue. Não foi suficiente para reduzir os números de “assassinatos” ocorridos no trânsito. A nova redação traz a tolerância zero, admitindo-se apenas a margem de erro do bafômetro de 2 decigramas.

Não se defende que a lei 11.705/2008 é isenta de lacunas que podem proporcionar recursos legais, mas os dados comprovam que sua eficácia apesar do pouco tempo de vida é superior aos possíveis erros cometidos pelo legislador. Pode ser arbitrário exigir que alguém forneça provas contra si, mas mais absurdamente arbitrário é dirigir bêbado atropelando, morrendo ou matando pessoas inocentes.

A especulação de que a lei é feita apenas para alguns foge à realidade, já que todos aqueles que decidirem por pegar o volante estão assumindo junto a isso o risco de matar ou morrer, pois comprovadamente todos os reflexos do motorista são alterados, o aumento considerável de sono, alteração na coordenação motora e a depressão respiratória são só mais alguns dos fatores negativos que contribuem para o aumento do perigo.

Soma-se a isso o fato de que a lei não prevê nenhuma exclusão. Ela foi feita para todos e por todos. Através de dados colhidos pela Organização Mundial da Saúde sabe-se que a morte de 1,8 milhão de pessoas está ligada diretamente ao consumo de álcool. Cerca de 2/3 das vítimas de acidente de trânsito estavam alcoolizadas.

O trabalho das equipes de socorro e resgate também tem sido poupado após a implantação da “lei seca”. Equipes como o SAMU, espalhadas pelo país, registraram queda de 24 a 40% nas chamadas de acidentes de trânsito.

Isso significa 200 a 300 mil pessoas a menos com lesões graves, significa economia de recursos hospitalares para o estado, recursos de reabilitação e manutenção da capacidade produtiva dessas pessoas em prol delas mesmas e da sociedade.

Apesar de ajustes que devem ser feitos, a lei 11.705/2008 vem se comportando muito bem e aqueles que decidem beber um pouco mais ainda tem, em alguns estabelecimentos de lazer, a mordomia de um transporte guiado por alguém capaz de dirigir com segurança.



A MORAL OU A FALTA DELA NO JORNALISMO

Como estudantes qualificam o jornalismo da televisão brasileira

Por Raquel Gonçalves

Com base em dados colhidos na faculdade Anhanguera, podemos perceber que os pretensos profissionais de outras áreas estão mais ligados no jornalismo puro do que se imagina.

A ética é definida como algo que não vá de encontro aos valores sociais e pessoais, que não fira o orgulho ou a moral das pessoas que consomem a notícia.

Não é de hoje que se confunde jornalismo com sensacionalismo, jornalismo com entretenimento. E isso, até do ponto de vista de pessoas alheias à área, é prejudicial.

A noção que é passada para nós telespectadores é que tudo é jornalismo, desde Jornal Nacional até o programa da Luciana Gimenez, o Super Pop. Sendo que na verdade, o jornalismo tem que ter, além de um compromisso com a verdade, o compromisso com o respeito a quem está assistindo”, disse Regina Stopa, estudante do curso de farmácia.

Percebe-se claramente que o anseio é por qualidade e não quantidade. Quando perguntada sobre programas como “Balanço Geral”, “Pânico na T.V”, “CQC” e “Programa do Jô”, ela respondeu que a diferença é enorme, “Não há como comparar o Jô com esse CQC, que explora a inocência e postura das pessoas, que nem tem coragem de rebater, tamanho o desacato à moral”, disse a estudante.

A estudante ainda cita como exemplo de falta de ética, as vídeo – cacetadas exibidas no “Programa do Faustão”, para ela esse tipo de quadro fere o parâmetro de jornalismo e quem está assistindo perde a referência do que é na verdade.

Talvez, como aconteceu com a obrigatoriedade da exibição de faixa etária no início dos programas, se o telespectador pudesse ser informado do que vai assistir, se jornalismo, se entretenimento, se sensacionalismo, além de poder realmente escolher o que lhe interessa, ainda teria a oportunidade de conhecer como se faz jornalismo de fato.



Transplante de córnea




VOLTAR A VER, VOLTAR A VIVER




Banco de olhos em Sorocaba, São Paulo, devolve qualidade de vida à pacientes sem muitas esperanças de enxergar outra vez.



Muitas vezes o desconhecimento é sinônimo para desesperança. Mas existem grupos, associações e instituições que proporcionam o resgate da qualidade de vida. Uma delas é o Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), que fundou em 1995, o Hospital Oftalmológico de Sorocaba.

O BOS existe há mais de 30 anos e é uma dessas instituições. Com o privilégio de ser filantrópica, ou seja, não visa lucro em seus procedimentos. Com o slogan “O futuro é sempre grande para aqueles que enxergam longe”, o grupo, que vai além de um captador de córneas para transplante, desenvolve atividades nas áreas de saúde, pesquisa, meio ambiente, e ensino.


Sorocaba, São Paulo e Campinas são as regiões onde o BOS, principal captador de córneas do Brasil, atua. Esse grupo fez do Hospital Oftalmológico de Sorocaba uma referência em transplantes de córnea.


Devido à captação eficiente, o transplante de córnea feito pelo BOS é o mais rápido e um dos mais respeitados do país, realizando mais de 60 % dos atendimentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), cerca de trezentos transplantes por mês. Foi o primeiro hospital especializado que teve o programa de qualidade reconhecido pelo Ministério da Saúde.


Apesar de o banco de córneas do BOS ser excelência, não procede a informação de que há sobra dessas doações. "O que há, é que quando não atingido o número de transplantes para o número de doações, as córneas não são descartadas, mas notificadas para a central nacional de transplantes que fará a distribuição conforme necessidade das sub-regionais dentro do estado de São Paulo", conforme explica Dijalma Cestaro, chefe de enfermagem do BOS.


Dijalma esclarece, ainda, quais são as doenças visuais passíveis de transplante. São elas: A ceratocone, doença progressiva e degenerativa da córnea que a torna mais fina e com formato cônico, úlcera de córnea, além de qualquer acidente que cause lesão definitiva, como por exemplo, acidentes com solda.


Solange Cristina, hoje com 35 anos, foi vítima do ceratocone que, segundo o Dr. Antônio Carvalho, Vice-Presidente do Banco de Olhos de Brasília e membro do grupo Pacini, afeta uma em cada mil pessoas e começa, na maioria das vezes, na adolescência. “Quando eu estava com 16 anos comecei a notar algo estranho nos meus olhos, a visão embasava, arranhava e os olhos doíam, lembra Solange”.


O diagnóstico


São vários os exames para o diagnóstico, mas o principal é a ceratoscopia ou topografia de córnea, exame que custa em média R$ 3 mil. “Minha peregrinação começou na adolescência, mas apenas durante o pré-natal da minha filha Júlia eu consegui um encaminhamento para o Hospital de Base que me chamou quando ela já estava com dois anos. Ainda assim, não deram importância para o meu problema, até que conheci, através de mensagens dos amigos pela internet, o BOS. Então, liguei sem muita esperança, pois já havia se passado 15 anos desde que comecei a buscar tratamento, a doença já tinha evoluído bastante e eu enxergava apenas vultos. Surpreendi-me quando a atendente me disse que eu estaria marcada para daquele dia a dois meses. Até aquela data, não sabia que poderia contar com o SUS. Consegui ajuda financeira dos familiares e fui no dia marcado”, conta Solange.


O tratamento


Ao chegar ao BOS, em torno do meio dia, observei uma fila enorme. Fiquei apreensiva pensando que só sairia dali à noite, mas quando os portões se abrem, cada grupo é separado por horário marcado e saí de lá realmente à noite, mas com todos os exames feitos e os resultados na minha mão. Quando voltei à Brasília, busquei o laudo médico que necessitava como encaminhamento, recebi a ligação do Banco de Olhos de Sorocaba e descobri que o SUS funciona, só não há divulgação eficiente para que o cidadão carente possa usar. Retornei todas as vezes seguintes à Sorocaba com passagens pagas pelo SUS e uma ajuda de custos de R$15 por dia. Do primeiro contato com o BOS até o dia do transplante foram menos de três meses. Nunca tinha sido tão bem tratada e em um lugar bacana como é o BOS”, explica Solange.


A visão pós-transplante


Solange conta que após a retirada do curativo, algumas horas depois da cirurgia, ela conseguiu ler o nome do médico em seu jaleco. “Foi uma emoção, que parecia que tinha nascido de novo”, conta ela emocionada. O próximo passo será o transplante do outro olho, que segundo Solange, já está bem encaminhado.


domingo, 20 de março de 2011

WEB LIFE - A influência da internet na vida dos adolescentes


O uso da tecnologia é fato cada vez mais presente na vida das pessoas. Contudo, os impactos nem sempre positivos que ela causa retratam diferentes resultados no cotidiano de adultos, que supostamente já têm personalidade firme e adolescentes, que estão expostos e receptivos aos bombardeios digitais.
A REDE
Na web o adolescente encontra tudo que precisa e mais ainda, encontra o que quer e o que muitas vezes não deve ser achado. Não há mal algum em usar a tecnologia em favor do desenvolvimento, da cultura, da interatividade, o mal reside na exposição a conteúdos nocivos ao desenvolvimento e à formação de caráter saudável. A rede mundial de computadores conta com inúmeros atrativos: sites de relacionamento, conteúdo de teor sexual, jogos cada que cada vez mais realísticos e violentos. Em meio a tantas descobertas, o adolescente sente cada vez menos prazer nas atividades onde há interação física e nas quais conta com desenvolvimento corporal, além do mental.
PREJUÍZOS
Pesquisas realizadas em universidades renomadas em todo o mundo revelam que os adolescentes deixam de desenvolver bons hábitos de leitura e interação social para dedicar o seu tempo de, em média cinco horas ao dia, à internet. Dr. Carlos Boechat Filho, renomado psicólogo, aponta o afrouxamento dos valores que devem ser transmitidos para que consequências desastrosas sejam evitadas, e esses valores carecem da presença física, não virtual.
O resgate dos valores e a reapresentação do estilo saudável de vida aos adolescentes são passos primordiais para a formação de cidadãos conscientes e seletivos.

quinta-feira, 17 de março de 2011


Um mundo de expectativas
Alunos do ensino médio sonham com o futuro profissional

Jovens do ensino médio enfrentam, desde o primeiro ano, a pressão pela escolha do futuro profissional. Influências do meio familiar às vezes são bem vindas. Mas as cabeças borbulhantes à espera de um mundo competitivo e cheio de novidades têm espaço para mais. É dentro deste universo que eles começam a traçar o caminho.
Com 16 anos, Priscila Nogueira já cursa o terceiro ano do ensino médio. Desde o primeiro, a garota já faz orientação educacional no colégio JK, em Taguatinga, mas nem por isso, deixou as dúvidas de lado. “O ruim é que não depende só da gente, tenho que me preocupar com a renda mensal da minha família”, explica ela. Entre as opções da jovem estão direito e biomedicina, duas áreas distintas que Priscila reconhece: “São totalmente diferentes, mas cada uma tem seu charme”.
A coordenadora do ensino médio do Colégio JK, Cléa Reis explica que além de aulas extras que ajudam no ingresso dos alunos na Universidade de Brasília (UnB), há a orientação na busca da profissão ideal. Após o agendamento de uma conversa com o profissional, os alunos conhecem mais sobre o curso desejado, descobrem em que áreas podem atuar, além de saber as partes difíceis do curso. “Não é um teste vocacional, é uma orientação mesmo. A maioria dos alunos que entra aqui querendo determinado curso, ao término do ensino médio, ingressam na graduação que haviam escolhido, não há grande variação de ideias”, afirma a coordenadora.
Enganam-se os que pensam que esta geração não se preocupa com as dificuldades do mundo profissional. Uma possível crise financeira mundial e no mercado brasileiro, altas taxas de desemprego e a consequente mudança e adiamento nos planos de investir em uma carreira, são dúvidas frequentes para os futuros universitários, mas, atentos, batem os pés para a realização de um desejo. Alissom Sampaio, 16 anos, está no segundo ano do ensino médio. Por influência do tio, ele está certo do que pretende fazer: odontologia. “Eu sei que não vai ser fácil, o mercado está saturado, mas não quero ser qualquer profissional”, afirma o garoto.
Independente de quaisquer influências, o certo é que o mercado de trabalho aguarda profissionais competentes e certos das decisões que tomaram durante a vida escolar. “Antes de tudo, o vestibulando precisa se identificar com curso, aproveitar o tempo do último ano do ensino médio para pesquisar, conhecer, procurar saber sobre o mercado”, afirma o psicólogo Renato Miranda.
No entanto, se a dúvida persistir, Miranda aconselha que o aluno só ingresse às aulas quando estiver seguro. “Além disso, não é erro nenhum desistir de algo se aquilo não te agrada”, completa Miranda.
Serviço:
http://www.mundovestibular.com.br/simulado/testes/teste_vocacional/teste_vocacional.html
http://www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp

Artigo

Está melhorando...está melhorando. Com a devida licença para o uso do “gerundismo”, neste caso penso que Pasquale, autor do livro Inculta e Bela, me perdoará. Vou usá-lo para definir o estado atual da unidade Brasília da rede Anhanguera de educação.
A expectativa por uma instituição à altura das consideradas melhores do DF, continua, mas grandes mudanças precisam ser reconhecidas, especialmente no que se refere ao corpo docente e à estrutura física.
Digo isso com conhecimento de causa, pois passei pela transição do antigo para o novo e hoje, no 6º semestre de jornalismo, aspirando e esperando ansiosamente pelo término do curso, percebi que estamos melhores.
A Anhanguera Brasília ainda está aquém no que se refere à quantidade de cursos. Das 68 graduações que a instituição oferece, apenas vinte fazem parte da grade das quatro unidades do DF e entorno, que são Anhanguera Brasília – antiga faculdade JK, FACNET, localizada no Taguatinga Shopping, Santa Terezinha em Taguatinga Norte e Valparaíso de Goiás.
Apesar de a quantidade de cursos ser menor que a metade do total geral, os cursos de extensão, os cursos à distância, o portal de empregos, que oferece mais de 50 mil oportunidades para os estudantes da Anhanguera e todos os programas da instituição estão ao nosso alcance. As iniciativas e os programas têm nos feito sair do estado de quase desconhecimento para o reconhecimento em menos de dois anos.
O Programa do Livro Texto, PLT, é o maior programa de livros do ensino superior do Brasil, que oferece aos alunos da Anhanguera Educacional acesso aos melhores títulos nacionais e internacionais a um preço bem abaixo do que é praticado pelas livrarias. Contudo, ainda é uma icógnita a questão do atraso. Muitas vezes, compra-se o livro no início do semestre e só o tem nas mãos dois ou três meses depois. Mas não deixamos de crer que está a melhorar.
Além desse, outros programas privilegiam os acadêmicos, os professores, e as comunidades onde estão instaladas unidades da Anhanguera. O Programa de Avaliação Institucional, PAI, que permite que seja medido o desempenho de diversos setores dentro da faculdade visando melhorias; O Programa de Extensão Comunitária, PEC, que proporciona interação entre professores, alunos e comunidade; O Serviço de Atendimento ao Estudante, SAE; O Programa Permanente de Capacitação Docente, PPCD, que é traduzido pelo investimento da Anhanguera no profissional de ensino superior.
A Anhanguera ainda disponibiliza as Revistas Científicas e outros programas não menos importantes que contribuem para o crescimento e bem estar da clientela acadêmica. A novidade para um futuro bem próximo, que só a Anhanguera tem, está no Google Apps for Business, Trata-se de um programa de ferramentas de colaboração e organização mais avançadas do mundo que prometem facilitar o aprendizado dentro e fora da faculdade.
Portanto, espero ver daqui a alguns anos, além dos profissionais que saírão para o mercado de trabalho em breve, formados pelo contexto da atual Anhanguera, outros tantos em diversas outras áreas. Historiadores, gestores, gastrônomos, fisioterapeutas, designers, marketeiros, etc, formados pela nova instituição que caminha, espera-se que a passos largos, para o sucesso no meio acadêmico de Brasília.